segunda-feira, 27 de abril de 2009

Bebê (ou bebês!) a caminho!


Calma, calma! Não estou propriamente grávida! Mas vou parir um filho: a dissertação!

Tudo começou quando fomos tomar um café com pão de queijo hoje na nossa cozinha (momento relax do dia, depois de estudar como loucas).

Aí veio um papo de ter uma relação passional ou racional com a dissertação. Depois fomos para conversas mais amenas. Desci. E entra a Fer no msn (sim, conversamos virtualmente dentro de nossa própria casa!!!!). E diz que minha relação é mineira e passional.


Escrevi como frase de msn:
"E o capítulo 1 volta a crescer... Mas já há um embriãozinho do 2"

Análise da Fer:
1. Relação passional: chamando o cap 2 de embrião
2. Identidade mineira: no diminutivo, embriãozinho!
3. Usei o verbo CRESCER e o substantivo EMBRIÃO para definir minha relação
4. O cap 1 é o primogênito; aquele que eu demorei para decidir se queria ou não; mas está crescendo e estou mexendo nele para melhorar
5. O segundo filho ainda é um embrião e, por enquanto, é o caçula.

Daí ela concluiu que eu tornei tudo mais complexo, porque a dissertação, que deveria ser um filho, agora são muitos!

E eu: é uma família inteira, Fer!!!! E, pelo planejamento familiar, virá pela frente um terceiro!!!

Devaneios!!! Como se não tivéssemos nada para fazer, né!!!! Loucas mestrandas!!!!


2 comentários:

Teo Ribeiro disse...

Somos passionais sim e com muito orgulho!

Mas que dá trabalho ser "mãe" dá...

E viva ao nossos devaneios de escapismo tbm!

Adriana Sales Zardini disse...

Jana, dissertação é assim: um filhinho que demora pra nascer e quando nasce temos que nos cercar de cuidado. Porque é assim, depois que termina a dissertação, tem a revisão e pronto você defende!

Engano, tem as correções para fazer, depois das 'dicas'da banca.

Quando vc acredita que a dissertação já está pronta para dar seus primeiros passinhos, você tem que estar lá, ao lado dela, para defendê-la!

Enfim, demoramos para 'parir'a dissertação e ela nunca mais nos abandona, mesmo que deixemos encostada num canto qualquer de nossas prateleiras.

Sobre os momentos de ócio, nem me fale! E olha que eu não tinha uma vista linda como essa que você tem ai. Eu moro no primeiro andar então minhas perspectivas são poucas, entende? mas, mesmo assim, conseguia me distrair com um passarinho, o vento nas árvores. Enfim, tudo o que me transportasse para outro lugar! Boa sorte!