domingo, 23 de março de 2008

Para lavar a alma

Ontem teve samba! Já não era hora! E chegou no momento certo, quando eu precisava lavar a alma e levantar o astral. O único probleminha é que os ditados populares continuam me perseguindo... Sabe aquela história de melhor um pássaro na mão que dois voando? Pois! A indecisão levou os dois pássaros para beeeeem longe... Auhauhauahuahua!!!!! Agora, encarar a semana e estudar muuuuito porque o bicho vai pegar!

Um comentário:

Raskólhnikov disse...

Eu tb vou ao samba... quando preciso de uma alma nova. rs!

...

Samba, a gente não perde o prazer de cantar
E fazem de tudo pra silenciar
A batucada dos nossos tantãs

No seu ecoar, o samba se refez
Seu canto se faz reluzir
Podemos sorrir outra vez

Samba, eterno delírio do compositor
Que nasce da alma, sem pele, sem cor
Com simplicidade, não sendo vulgar

Fazendo da nossa alegria, seu habitat natural
O samba floresce do fundo do nosso quintal

Este samba é pra você
Que vive a falar, a criticar
Querendo esnobar, querendo acabar
Com a nossa cultura popular

É bonito de se ver
O samba correr, pro lado de lá
Fronteira não há, pra nos impedir
Você não samba, mas tem que aplaudir